Programa de fidelidade com milhas permite viagem gratuita

    Quem não quer uma passagem de avião grátis, com prioridade na hora do check-in e acesso a uma sala VIP com sofás para descansar? Hoje não é mais preciso ser milionário para ter algumas vantagens nos aeroportos, já que os programas de fidelidade de companhias aéreas permitem essas e outras facilidades na hora de viajar.
    Voar por companhias aéreas que possuem programas de fidelidade ou concentrar os gastos em cartões de crédito que transformam as despesas em milhas são hoje as principais formas de acumular pontos nesses programas. A quantidade de milhas ou pontos adquiridos varia de acordo com a companhia, o destino, a classe do voo e a categoria do passageiro no programa de fidelidade.
     Fátima Pissara, 34, executiva da Nokia, faz cerca de dez viagens por ano usando somente as milhas acumuladas em programas de fidelidade. Os que mais usa são o AAdvantage, da American Airlines, e o TAM Fidelidade, mas a executiva participa também do Smiles, da Gol, além de acumular milhas nos cartões de crédito American Express e Citibank.
   "Quando você tem um bom cartão de fidelidade, acaba usando mais aquela companhia área. Você escolhe um programa para focar e acaba tendo mais vantagens. Por exemplo, como tenho mais pontos acumulados no programa da TAM, só uso a Gol se a passagem estiver muito mais barata, mas geralmente troco por milhas e vou de TAM", explica ela.
Com apenas três anos, sua filha, Carolina Pissarra, também tem um cartão de fidelidade vermelho da TAM, uma das mais altas categorias da companhia.
     A executiva acaba resgatando passagens também para a família e os amigos. "Se eu tenho uma amiga que mora em Florianópolis e quero que ela venha para cá, procuro uma promoção e emito uma passagem para ela."
     Além de passagens, os programas de fidelidade oferecem outros benefícios, como upgrades para a classe executiva e maior limite de bagagem. "No programa da TAM, se você tiver o cartão vermelho, pode viajar para o exterior com quatro malas em vez de duas. Isso é um bom diferencial."

Fonte: Folha.com

Conheça a cidade de São Paulo de bicicleta

           Para quem quer conhecer um pouco da história de São Paulo e ainda pedalar, o Terra conta sobre um roteiro prontinho para fazer com outros ciclistas e também dá as dicas para quem ainda precisa ir num ritmo mais lento com a bicicleta. O Pedal das Estações é um passeio de bicicleta pelos principais pontos históricos do centro da capital, que já existe há 17 anos, mas é conhecido por poucos. O grupo de 100 ciclistas sai de manhãzinha do bairro Campos Elíseos e percorre mais de 20 km.
Veja pontos turísticos da cidade de maneira diferente e saudável.. Foto: Oslaim Brito/ Trânsito Ao Vivo/Divulgação


Roteiro
Os principais pontos do roteiro da Estação do Pedal são a Estação Júlio Prestes, onde está instalada a sala São Paulo de concertos; a Estação da Luz, construída com base na arquitetura inglesa, no século XX, próximo ao Parque da Luz e à Pinacoteca; o Mercado Municipal, onde é necessário tomar cuidado com carros; o prédio do Banespa, uma das vistas mais privilegiadas da capital; a Catedral da Sé, cartão postal da cidade; o Pateo do Colégio, marco zero de São Paulo; o Vale do Anhangabaú e a Praça Ramos de Azevedo até o imenso Theatro Municipal, construído em 1911 e atualmente em reforma; os viadutos Santa Ifigênia e do Chá, belos e muito movimentados; e, por fim, Campos Elíseos, ponto de partida e também chegada do passeio. Esse é um trajeto mais endurance, então, se você não se sentir preparado, é melhor preparar um roteiro que exija menos esforço físico.

Cuidado sempre
Prefira passear de bicicleta pela capital nos sábados ou domingos, quando algumas vias da cidade são transformadas em ciclovias. É o caso do Elevado Costa e Silva, conhecido como Minhocão, passarela que liga o centro da cidade à região da Pompeia. O Elevado lota de paulistanos e de turistas. É importante se lembrar de pedalar sempre à direita dos carros e evite usar fones de ouvido.
Há também ciclovias em avenidas, que têm parte de suas ruas fechadas para o tráfego de automóveis nos fins de semana. É assim nas Avenidas Juscelino Kubitscheck, na Vila Olímpia, e Inajar de Souza, na Vila Nova Cachoeirinha.

Park here
Outras opções são os parques. No Ibirapuera, além de haver ciclofaixa, é possível alugar uma bicicleta. Outros parques, menores, podem ser igualmente divertidos e repletos de verde e ciclistas: Parque do Povo - já foi percorrido de bike até pelo ex-Beatle Paul McCartney, quando visitou o Brasil em novembro de 2010 -, Parque Villa-Lobos, Parque do Carmo e Parque Anhanguera.
Para quem quer algo menos povoado e realmente exclusivo para ciclistas, uma opção é a ciclovia na Marginal Pinheiros, na zona sul. São 14 km de percurso, entre a avenida Miguel Yunes, em Interlagos, e a estação Vila Olímpia da CPTM. O único contratempo é o mau cheiro que o rio Pinheiros ainda pode ter em alguns dias; prefira percorrer o local nos meses mais frios.
Tendo uma bike, há muitos passeios que podem tornar seu final de semana diferente. Vá do Memorial da América Latina e do Parque da Água Branca até a sede da Prefeitura; ou do Masp até o Parque do Ibirapuera. Ao final do percurso, você vai ver que pedal, história, verde e São Paulo andam muito bem juntos.

Vistas espetaculares e funk fazem parte do turismo nas favelas cariocas

      Além da angústia que causa um breve passeio rodeado por traficantes com fuzis em guarda, as favelas do Rio de Janeiro oferecem, do alto dos morros, vistas espetaculares das encantadoras praias cariocas e da Baía de Guanabara.
Devido ao grande número de visitantes, algunas favelas passaram a contar com agências especializadas em organizar passeios. <a href=http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/interna/0,,OI5142759-EI14049,00-Vistas+espetaculares+e+funk+fazem+parte+do+turismo+nas+favelas+cariocas.html target=_blank><strong>Leia mais</strong></a>   Foto: EFE
      É o caso do Vidigal, próximo aos luxuosos bairros de Leblon e Ipanema. Lá, dezenas de motociclistas aguardam o turista em uma praça para levá-lo em questão de minutos ao alto do morro por R$ 3. Desse ponto, inicia-se um trajeto repleto de vegetação que por vezes impede o conforto de quem transita. O itinerário termina no alto do morro, de onde se pode contemplar um deslumbrante pôr-do-sol da Cidade Maravilhosa.
     "Todo fim de semana vem muita gente, principalmente estrangeiros. Espero que esse número aumente se algum dia pacificarem o bairro", disse a dona de um pequeno bar situado no alto da favela, que em julho de 1980 foi visitada pelo papa João Paulo II durante sua primeira viagem pastoral ao Brasil.
      Entre os ousados que visitam o alto do Vidigal, é costume descer o morro caminhando e parar nos vários mirantes naturais que compõem a paisagem do bairro.
      Para aproveitar o potencial lucrativo do turismo nas favelas, surgiram agências que organizam passeios pela Rocinha, maior favela da cidade, onde a Polícia entrou em abril passado para buscar o chefe de uma das maiores facções criminosas do Rio.
      Na internet, vários pacotes turísticos prometem ao turista conhecer a cultura de uma comunidade, dançar ao ritmo do funk carioca e fotografar uma paisagem apocalíptica, conformada por becos sinuosos e casebres ou barracos.
Dona Marta, o morro de Michael Jackson
      Um cenário similar pode ser visto no morro Dona Marta, ocupado pela Polícia em novembro de 2008, que recebe o turista com um mapa onde se detalham os pontos de interesse aos visitantes. Um samba alegre empolga os turistas: é o ensaio de bateria da escola Mocidade Unida do Santa Marta, formada por crianças e adolescentes da comunidade.
      Situado no bairro de Botafogo, o morro Dona Marta, reduto de traficantes no passado, ganhou fama em 1996, quando Michael Jackson gravou o clipe "They don't care about us". O Rei do Pop deixou a cidade após críticas de que teria pagado dinheiro ao crime organizado - que na época dominava a área - para garantir sua segurança durante as filmagens.
      A visita de Michael, transformada desde então em uma referência, foi imortalizada no Dona Marta quando lá colocaram uma estátua do cantor e um retrato colorido de seu rosto, uma das principais atrações do morro. A escultura de Michael fica ao lado de um boteco próprio para o turista apreciar a inevitável e brasileiríssima caipirinha, ao som do Rei do Pop.
      A homenagem ao artista americano fica perto do topo da favela, aonde se chega após atravessar labirínticos becos, marcados pelo odor do chorume do lixo acumulado e passando por valas de água e esgoto a céu aberto, que favorecem a proliferação de doenças.
      A proximidade que o Dona Marta tem com o universo pop aumentou dois anos atrás, quando Madonna visitou a comunidade, sob estritas medidas de segurança, acompanhada de uma comitiva de guarda-costas.
      No ano passado, o Governo estadual do Rio de Janeiro promoveu uma iniciativa para estimular o turismo nas favelas controladas pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), contando com a colaboração de jovens dos bairros.
O morro Dona Marta ficou famoso mundialmente em 1996 quando Michael Jackson o utilizou para gravar cenas do clipe da música They Don¿t Care About Us  Foto: EFE
      "Trabalho como guia no Dona Marta", afirmou o estudante de Turismo Gilson da Silva, de 33 anos, morador da favela. Ele conta que seu trabalho consiste em levar os turistas a um passeio completo pela comunidade por um preço que varia entre R$ 20 e R$ 25. "A maioria das pessoas quer ver aqui o que passa na televisão, mas é preciso explicar a elas que a mídia exagera muito", destacou o jovem.
      No interior da comunidade, onde algumas vezes se recebe o turista com certa desconfiança, os moradores se queixam da falta de atenção que recebem das autoridades e criticam o esquecimento pelo qual passaram durante décadas. "A única coisa com que (os governantes) se preocupam é que a cidade esteja pronta para a Copa de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016", lamenta um morador.
      Sophie Dolors, turista francesa, preferiu ir ao Dona Marta na companhia da família e sem a presença de um guia. "Fomos muito bem recebidos pelas pessoas e até nos diziam para aproveitarmos a visita", disse Sophie à Efe, após terminar o passeio.
      Surpreendida pela calorosa recepção, a jovem francesa afirmou ter escolhido o Dona Marta porque é uma das 17 favelas pacificadas e por causa da deslumbrante vista da cidade no topo do morro, onde se observa o contraste entre as humildes casas da comunidade e as luxuosas construções da baixa altitude da Zona Sul.
      "Queríamos saber como é uma favela e a vida das pessoas que moram nela", afirmou Sophie, que disse ter se sentido segura durante todo o passeio.
Do alto, paisagem privilegiada
      Não longe dali, no pacificado Morro da Babilônia, agências de turismo promovem passeios guiados com almoço e parada em escolas de samba da favela Chapéu-Mangueira. Deste morro situado entre os bairros do Leme e Urca, onde em 1959 foi gravado o filme "Orfeu Negro", há uma incrível panorâmica da praia de Copacabana.
      A geografia privilegiada foi aproveitada por alguns moradores para construir terraços, onde promovem reuniões de família e assistem em primeiro plano a fantástica queima de fogos de artifício no Ano-Novo de Copacabana. "A vista que você tem aqui não encontra em nenhum outro lugar da cidade", afirmou à Efe César Severino, morador do Chapéu-Mangueira.
      Os passeios turísticos pelas favelas, considerados um novo tipo de atração pelo caráter aventureiro, não são isentos de críticas. Muitos alegam que o tour pelos morros cariocas projeta uma imagem distorcida das comunidades e denigre a reputação da cidade maravilhosa. Já os defensores argumentam que esses passeios representam uma importante fonte de renda para famílias pobres e um modelo de desenvolvimento exportável a outras regiões humildes do país.

Veja fotos de alguns dos locais que tornariam sua viagem inesquecível

      A lista elaborada pelo site americano Ask Men reúne alguns dos lugares dos quais você terá uma lembrança inesquecível se visitar. Confira.

A lista elaborada pelo site americano Ask Men reúne 29 lugares dos quais você terá uma lembrança inesquecível. Confira. Parque de Freycinet, na Tasmânia - A Tasmânia é um paraíso para amantes da natureza pelas suas paisagens e lugares preservados. O Parque de Freycinet, situado numa península do leste da ilha, tem algumas das vistas mais bonitas da Tasmânia. Wineglass Bay, que significa Baía da Taça de Vinho, é uma delas, e leva esse nome pela sua forma peculiar  Foto: Tourism Tasmania/Divulgação
      Parque de Freycinet, na Tasmânia - A Tasmânia é um paraíso para amantes da natureza pelas suas paisagens e lugares preservados. O Parque de Freycinet, situado numa península do leste da ilha, tem algumas das vistas mais bonitas da Tasmânia. Wineglass Bay, que significa "Baía da Taça de Vinho", é uma delas, e leva esse nome pela sua forma peculiar.

Forte de Chittorgarh, Índia - O Forte de Chittorgah fica no Rajastão, no oeste da Índia. Situado sobre uma colina a 180 m de altura, numa área de quase 3 km², este forte foi construído no século 7 e impressiona pelo seu tamanho e sua arquitetura  Foto: Divulgação
      Forte de Chittorgarh, Índia - O Forte de Chittorgah fica no Rajastão, no oeste da Índia. Situado sobre uma colina a 180 m de altura, numa área de quase 3 km², este forte foi construído no século 7 e impressiona pelo seu tamanho e sua arquitetura.

Canyon no Gelo, Groelândia - Bonito mas preocupante: o Cânion no Gelo, da Groelândia, com uma profundidade de 45 metros, é fruto do aquecimento global. Ainda assim, é de tirar o fôlego  Foto: IloveGreenland/Divulgação
      Canyon no Gelo, Groelândia - Bonito mas preocupante: o Cânion no Gelo, da Groelândia, com uma profundidade de 45 metros, é fruto do aquecimento global. Ainda assim, é de tirar o fôlego.

Keukenhof, Holanda - País das tulipas, a Holanda é conhecida por seu amor pelas flores. O jardim floral de Keukenhof, perto de Lisse, no norte dos Países-Baixos, é o maior do mundo, com 32 hectares. Keukenhof está aberto apenas durante a primavera europeia, entre os meses de março e maio  Foto: Divulgação
      Keukenhof, Holanda - País das tulipas, a Holanda é conhecida por seu amor pelas flores. O jardim floral de Keukenhof, perto de Lisse, no norte dos Países-Baixos, é o maior do mundo, com 32 hectares. Keukenhof está aberto apenas durante a primavera europeia, entre os meses de março e maio.

Petra, Jordânia - A antiga cidade de Petra é uma das maiores maravilhas arqueológicas do oriente médio. Situada entre o mar Vermelho e o Mar Morto, a 250 km de Amã, Petra tem impressionantes construções talhadas nas rochas vermelhas das montanhas da Jordânia  Foto: Getty Images
      Petra, Jordânia - A antiga cidade de Petra é uma das maiores maravilhas arqueológicas do oriente médio. Situada entre o mar Vermelho e o Mar Morto, a 250 km de Amã, Petra tem impressionantes construções talhadas nas rochas vermelhas das montanhas da Jordânia.

Lagos de Plitvice, Croácia - Apesar da Croácia ter mais de 1700 km de litoral com belas praias e centenas de ilhas, é no interior do país, a 135 km de Zagreb, que está a maior de suas belezas. Os Lagos de Plitvice (num parque nacional de quase 300 km quadrados) e suas águas turquesas formam cachoeiras em meio a uma vegetação abundante e preservada  Foto: stock.xchng/Reprodução
      Lagos de Plitvice, Croácia - Apesar da Croácia ter mais de 1700 km de litoral com belas praias e centenas de ilhas, é no interior do país, a 135 km de Zagreb, que está a maior de suas belezas. Os Lagos de Plitvice (num parque nacional de quase 300 km quadrados) e suas águas turquesas formam cachoeiras em meio a uma vegetação abundante e preservada.

Teatro Bolshoi, renovado, reabre em outubro


      O célebre teatro russo Bolshoi, que teve o corpo de baile obrigado a se apresentar fora de sua sala desde 2005, devido a gigantescos trabalhos de reforma, vai reabrir as portas no dia 28 de outubro, informou o diretor da instituição, Anatoli Iksanov.
      "Abriremos a nova temporada com um concerto, a ser transmitido ao vivo num telão instalado na praça em frente e dirigido a 600 salas na Europa", declarou Iksanov, durante entrevista à imprensa, em Moscou.
Teatro Bolshoi, frente, atomo, int. Foto: Eric Federberg /AFP
Inaugurado em 1820, Teatro Bolshoi reabre no dia 28 de outubro, depois de seis anos fechado para reformas
      A ópera de Mikhail Ivanovich Glinka, Ruslan and Ludmila, dirigida por Dmitri Tcherniakov, conhecido pela modernização das apresentações, será o primeiro grande espetáculo do Bolshoi, com estreia no dia 2 de novembro.
Ludmila, a filha do Príncipe Vladimir de Kiev por um feiticeiro malvado e seu resgate pelo bravo cavaleiro Ruslan.
      O drama Ruslan and Ludmila é baseado num poema do escritor Alexander Pushkin, publicado em 1820 e considerado um verdadeiro contos de fadas épico, consistindo em seis cantos e no epílogo. Conta a história do sequestro de 
     Será seguido, no dia 18 de novembro, do famoso balé de Piotr Tcha¯kovski A Bela Adormecida, com cenário de Iuri Grigorovitch.
      Estão, também, no programa, um concerto da orquestra do teatro La Scala de Milão dirigido pelo maestro Daniel Barenboim, e outras apresentações de balé.
      Construído em Moscou, em 1820, o Bolshoi foi gravemente destruído por um incêndio, tendo sido inteiramente reconstruído em 1856.
      Em 2005, foi fechado para reformas, com trabalhos visando, em particular, restabelecer a acústica inicial do prédio, deteriorada pela construção do metrô nos anos 1930, que encheu de cimento o subsolo da grande sala.
      "O cimento foi retirado e substituído por madeira. A acústica de 1856 foi restabelecida", informou Iksanov.
      A reabertura do Bolshoi, prevista inicialmente para setembro de 2008, foi adiada muitas vezes.
      As obras de renovação, com custo oficial estimado em 580 milhões de euros foram acompanhadas de denúncias de escândalo imobiliário e de desvio de dinheiro. A empresa privada encarregada dos trabalhos foi substituída em 2009, depois que suas despesas ultrapassaram em 16 vezes o orçamento inicial.